sexta-feira, 15 de abril de 2011

Dicas para você, mulher forte


Vinte e quatro horas são pouco no dia da mulher do século XXI. A cada direito conquistado soma-se um novo dever, sem nunca deixar de lado os compromissos que as mulheres já tinham. É difícil manter-se bem, bonita e saudável quando o tempo permite apenas uma olhada rápida no espelho antes de sair para mais um dia agitado. Por isso, preste atenção nestas dicas simples que ajudarão a manter sua saúde e energia em alta:
- Você sente dores pelo corpo todo e não sabe a razão? Caminhe. As dores podem ser sintomas de fibromialgia, uma doença que atinge 5% da população provocada pelo mau funcionamento do mecanismo que regula a dor no corpo. Para melhorar os sintomas, geralmente acompanhados de depressão e ansiedade, o melhor é andar. A caminhada é ideal porque alivia não só as dores, mas também os problemas emocionais. 

- Evite alternar drinques com bebidas não-alcoólicas gasosas, como água tonica e soda. O gás transporta o álcool para o sangue mais rapidamente. Isso vale também para o champanhe, a cerveja, os vinhos frisantes e todos os alcoólicos com gás.

- Fazer uma refeição leve antes de embarcar no avião pode evitar desmaios e problemas cardíacos durante o vôo. A ingestão de alimentos e de bebidas não-alcoólicas aumenta a saída de sangue do coração, garantindo o fornecimento de oxigênio para o cérebro e o próprio coração.

- Reduzir o consumo de gorduras, evitando principalmente a gordura animal (manteiga, maionese, pele de animais, carnes gordas, creme de leite, etc.), limitar a ingestão de doces e alimentos com alta concentração de açúcar, diminuir a quantidade de sal adicionada aos alimentos em geral e evitar produtos salgados (embutidos de carne, conservas, aperitivos, etc.), aumentar a atividade física e manter o peso dentro da faixa de normalidade são cuidados fundamentais na prevenção das doenças cardiovasculares.

- Uma visita ao oftalmologista deve estar na agenda. As vezes a vista cansada  diminui o prazer de ler um bom livro.
 
Uma última dica importante: agrade a si mesma. Preencha algumas horas por semana para atividades prazerosas. Aqui, vale tudo. Faça compras, reúna as amigas, assista aquele filme favorito, leia um romance. O que importa é se sentir bem.

quarta-feira, 13 de abril de 2011

Veja lá onde você vai colocar a boca

O negócio é beijar. Beijar muito mesmo, mas também não precisa beijar uma multidão, ok. Vamos combinar que isso só deve ser legal na cabeça de alguns baladeiros. Até porque existe uma doença do beijo. Geralmente em alta no carnaval, vale lembrar também nesta data tão querida: sistema imunológico ausente ferra a vida de quem está cheio de boas intenções, não?

Pode parecer frescura, mas é sério. Pense que um beijo apenas pode te levar a contrair meningite (eca), anemia hemolítica (não sei que djabo é isso, mas deve ser bem ruim) e outras doenças.

E você deve estar se perguntando: como pega isso? É pela saliva, minha criança. Não é a toa que o a tia Megan Fox tem nojinho.

Mas não se encane com isso. Busque apenas beijos com procedência e no final tudo dará certo.
Beijo faz bem

Não é preciso ser um grande estudioso para falar que o beijo faz bem. Mas alguns pesquisadores curiosos comprovaram que o beijo faz bem para a saúde, capaz até mesmo de curar a depressão. O beijo estimula o cérebro a liberar endorfina e isso causa sensação de bem estar. É mais ou menos como comer várias barras de chocolate Hershey’s em seguida. Quanto mais prolongado e excitante forem os beijos, maior será a vontade de sair voando do seu estado de down absoluto.

Portando, vá a luta! Faça sua plaquinha de Free Kisses ou aproveite muito bem os beijos do seu par no dia 13 de abril!

sexta-feira, 8 de abril de 2011

Mulher Januária

Nome: Bethânia Drummond;
Idade: 41 anos; 
Profissão: advogada e corretora;
Mais de 18 anos na carreira;


Como você se define?
Sou uma pessoa alegre, crítica e autocrítica também e comunicativa, são as principais características.
Como você escolheu a sua carreira?
A advocacia não era a primeira opção, mas era uma determinação, porque entendia que todo mundo deveria conhecer as leis do nosso país. É uma profissão sempre atual, sempre em mudança. Quando eu comecei, acabei me apaixonando no primeiro ano de faculdade, nas aulas de Introdução ao estudo de direito.
O que mudou?
Quando fez a faculdade, o filho tinha 6 meses, o professor carregava o filho no colo, fazendo ele dormir. Na época já trabalhava, mas optou em dar prioridade ao estudo. O marido também é advogado.
Quais as dificuldades no começo da profissão?
Mesmo com criança pequena, tinha dificuldades, mas trabalhava fora. Tinha escritório no centro, morava na barra e, mesmo com tudo que impedia, não queria ficar em casa, preferiu ir trabalhar fora. Sempre fui independente e determinada. Se você interrompe o estudo, depois é mais difícil retomar. Com os outros dois filhos, já foi um pouco mais tranqüilo, porque trabalhava no escritório com o marido, e ele ajudava. Há quinze anos comecei na parte imobiliária. Não dá para comparar antes e depois, porque era muito nova quando me formei, saí da faculdade já trabalhando na área.
A mulher advogada sofre algum preconceito ou perseguição?
Pode ser que exista, mas eu não me sinto assim, em momento nenhum. Na época que fiz faculdade, já era maioria mulheres na sala de aula.
A ralação para sustentar o padrão de vida continua. Gosto muito de me relacionar com pessoas, gosto de conhecer gente. Interagindo. Isso pra mim é importante. Na prática, eu vejo que mudou nos últimos anos o comportamento feminino. Já foi o tempo da mulher totalmente dominada. A mulher da minha geração conseguiu o seu espaço. A mulher que é mãe, dona de casa e trabalha fora pode errar em alguma coisa, mas ela joga em todas as posições. Já no meio, uma característica parece se repetir entre muitas mulheres do meio.
Não deixo de comprar nada de marca, mas compro na verdade porque tem o meu estilo.
A Januária tem o seu estilo?
Sim, mas ela atende um publico grande porque tem muitos estilos.

terça-feira, 5 de abril de 2011

RETRÔ: Não é só o museu que vive de passado. A moda também.



A tendência Lady Like ("como uma dama", em inglês) é baseada no estilo das mulheres dos anos 40 e 50. Com esse retorno ao vintage que vemos nesse século 21, o estilo com babados, lacinhos, silhueta bem definida, tecidos esvoaçantes e estampas florais voltaram com muita força.
É composta de looks românticos, femininos, delicados e discretos, assim como as mulheres daquela época.





Como usar?
Devemos ter cuidado nas produções Lady Like para não ficarmos muito caricatas, com carinha de boneca, ou com a impressão de que acabamos de sair do armário da vovó.
O interessante é brincar com as proporções, misturando as peças delicadas com acessórios pretos ou com peças jeans.
As mais cheinhas devem ter cuidado ao usar esse estilo, evitando usar muitos babados e também peças muito justas, como a saia lápis, a não ser que na parte superior a blusa seja mais larguinha, isso ajudaria a ajustar a silhueta.